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Sobrevivi ao gulag chinês
ISBN/GTIN

Sobrevivi ao gulag chinês

o testemunho chocante da luta pela liberdade de uma mulher uigur
eBookEPUBElectronic Book
Verkaufsrang6inKunst (eBook)
CHF9.00

Produktinformationen

Primeiro livro de memórias sobre os "campos de reeducação" chineses com o testemunho de uma mulher uigur.

Desde 2017, um milhão de uigures foram detidos pelas autoridades chinesas e enviados para os chamados "campos de reeducação", locais que grupos de direitos humanos descrevem como "genocídio uigur". Poucas pessoas dessa etnia conseguiram fugir para o Ocidente. Uma delas foi Gulbahar Haitiwaji.

Durante três anos, ela suportou centenas de horas de interrogatórios, frio congelante, esterilização forçada e um programa de despersonalização, destinado a destruir o seu livre arbítrio e as suas memórias.

Neste relato íntimo feito à jornalista Rozzen Morgat, que ajudou a levar tal história ao mundo através da publicação do livro, Haitiwaji revela a verdade há muito suprimida sobre o Gulag Chinês. Sobrevivi ao gulag chinês é a história de uma mulher confrontada por um Estado todo-poderoso, determinado a esmagar o seu espírito e a sua batalha pela liberdade e dignidade.
Weitere Beschreibungen

Details

Weitere ISBN/GTIN9786556811574
ProduktarteBook
EinbandElectronic Book
FormatEPUB
Format HinweisWasserzeichen
Erscheinungsdatum27.05.2024
Auflage24001 A. 1. Auflage
Seiten224 Seiten
SprachePortugiesisch
Dateigrösse1289 Kbytes
WarengruppeKunst
KategorieKunst (eBook)
Weitere Details

Kritiken und Kommentare

Über die Autorin/den Autor

GULBAHAR HAITIWAJI nasceu em 1966, em Ghulja, na região de Xinjiang, na China. Antes de conseguir o estatuto de refugiada política e se fixar na França com o marido e as filhas, em 2016, Gulbahar trabalhava na indústria do petróleo como engenheira. Em 2017, convocada pelo governo chinês para resolver uma questão administrativa, foi detida assim que chegou ao aeroporto. Passou os três anos seguintes em um campo de reeducação, de onde só regressou graças aos esforços da sua família e do governo francês. Esta é a sua história de sobrevivência.

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